sábado, 24 de janeiro de 2009

Economia

Malta produz apenas 20% das reservas alimentares que consome, tem recursos de água potável limitados e nenhuma fonte de energia doméstica. Adivinha-se assim uma economia marcada pela dependência externa e de importações, sendo que a manufactura electrónica e têxtil, e o turismo são as suas principais fontes de rendimento.
A preparação para a sua entrada na União Europeia processou-se por trâmites relativos à privatização de empresas estatais e à liberalização da economia de mercado. O país permanece, contudo, dividido quanto à adesão à UE, já que a insistente crise económica mundial tem atrasado o ritmo das exportações, turismo e crescimento geral.
A economia maltesa é baseada na indústria, no comércio e nos serviços financeiros que melhoram significativamente a economia do país. Malta tem grandes recursos tecnológicos. Assim, por estar localizada entre África e Europa, possui comércio de alto nível, com joalharias, bancos e restaurantes. As principais indústrias de Malta são a alimentícia, a electrónica, a naval, a calça dista, a têxtil e a pesqueira, além de haver serviços financeiros na capital e nas principais cidades. A moeda oficial era a lira maltesa, até Dezembro de 2007. O Euro foi adoptado como moeda oficial do país em 1 de Janeiro de 2008. Estima-se que o Euro fará com que a economia maltesa cresça 12% ao ano, superando as taxas de crescimento de China, Coreia do Sul e Índia, além disso, o governo tenta liberar a exploração e o refino do petróleo. Devido ao seu limitado tamanho (316 km²) o país não tem espaço suficiente para a agricultura, sendo obrigado a importar vários produtos agrícolas. A previsão é de que a economia maltesa cresça 7,8% em 2007.

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